Uma Leitura Psicanalítica do Filme Instinto Materno
“Este artigo apresenta uma leitura do filme “Instinto Materno”, tomado como ilustração das consequências de relações familiares em que o enfraquecimento da função paterna e a persistência de uma superproteção relacionada com a “função materna” atravessam o processo de amadurecimento das crianças e jovens, criando condições que dificultam ou impedem a construção de uma estrutura de valores e da autonomia necessária para fazer escolhas saudáveis nos diferentes momentos da vida.
O conceito de “mãe suficientemente boa”, desenvolvido por Winnicott ao longo de sua obra (1975), em diálogo com o conceito freudiano de narcisismo, é tomado como fio condutor deste percurso”
Autor: Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt e Junia de Vilhena
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